Caminhos para uma Educação Antirracista

13 de dezembro de 2023

Há exatos 20 anos, a Lei 10.639/03 entrou para a legislação do nosso país. Na época, muita gente foi contrária à nova norma, que instituiu a inclusão da disciplina “História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial do Ensino Básico.

Já percebeu que quando a pauta é a história dos povos negros do país, a sala de aula sempre mostra o grupo na condição escravizada, como meros servos dos senhores feudais da época do Brasil Colônia?

Não à toa, muita gente ainda pensa, aliás, que o continente africano permanece isolado na esfera econômica e das inovações, como se há séculos ainda dependesse de friccionar pedra sobre pedra para gerar fogo.

Nada de novo no mundo em que quase sempre nossas noções de história são adquiridas sob as perspectivas de quem resolveu contar essa história: as pessoas brancas.

Nesse cenário, a principal motivação da lei foi promover o ensino e a valorização da memória e da cultura afro-brasileira, buscando combater o racismo para a promoção da igualdade racial.

Vinte anos é muita coisa, mas será que ela pegou?

Qual deve ser o entendimento comum de gestores e professores para que esse trabalho aconteça com efetividade?

Para além do ambiente escolar, qual o papel de pais, mães e responsáveis nessa agenda?

Para responder a essas e outras perguntas, convidamos um cara que é absoluto pioneiro no assunto. Falamos de…

Mário Augusto Almeida: um ícone da educação antirracista

Alguns preferem fazer ativismo pelas redes, outros preferem usar os mecanismos do próprio estado para fazer valer a Lei 10.639/03. Nosso psicólogo clínico (CRP 06/43.652), pertence ao segundo grupo.

Se você entrar em seu Instagram, por exemplo, só vai ver o dia a dia de um belíssimo homem bastante viajado e bem relacionado.

Mas por trás dos vídeos e flashes, há uma vida de muito networking e trabalho à frente da educação antirracista.

Ele foi gestor do CONVIVA SP (Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar do Estado de São Paulo), em que passou anos excursionando pelas escolas para conscientizar docentes e diretores do desenvolvimento de ambientes de aprendizado mais equitativos. Agora desenvolve o mesmo trabalho no governo do Pará.

Já viu que vai dar bom, não é mesmo?

Então dê o play e entenda com quem conhece essa pauta de trás para frente!

Fonte: Dialogando - Caminhos para uma Educação Antirracista Dialogando

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