Deu fome? Entenda a evolução de aplicativos de delivery

24 de maio de 2018

Na hora da fome ou da preguiça, basta alcançar o celular e seus pratos favoritos estarão na sua porta em apenas alguns cliques. A praticidade e agilidade dos aplicativos de delivery de comida conquista cada dia mais presentes no dia a dia.

Dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostram que o segmento vem crescendo em média R$ 1 bilhão ao ano, um índice superior a 12%, com faturamento estimado em R$ 10 bilhões em 2017. Considerado o pioneiro no Brasil, o iFood foi baixado mais de 10 milhões de vezes e 56% dos seus usuários realizam ao menos um pedido por semana, totalizando dois milhões por mês.

O negócio é tão promissor que até a Uber aderiu, lançando a Uber Eats, com motoristas cadastrados fazendo entregas de moto, carro ou bicicleta para restaurantes parceiros. Nos Estados Unidos, o gigante Facebook também não perdeu tempo e implementou para seus usuários a aba “pedir comida”. Ali, a pessoa tem acesso a uma lista de estabelecimentos nas imediações e pode fazer seu pedido sem sair da rede, usando o Messenger.

Consolidado o acesso rápido, os grandes players focam agora em modos de otimizar a logística por meio da tecnologia, diminuindo tempo e custo de entrega. A rede de pizzaria Domino’s, por exemplo, é uma das primeiras a testar o sistema de delivery por drones. O equipamento pode carregar até 10 pizzas em um alcance de até 32 km.

Já o Google desenvolve o Project Wing, por meio da Alphabet, que entregas de comida mexicana e produtos farmacêuticos com drones para pessoas na área rural da Austrália. A gigante Amazon também pode entrar no movimento, uma vez que estudos do ARK Investing Group estimam que o envio de itens por drones custará menos de US$ 1 para a empresa, contra o valor atual de US$ 5,75.

Veículos autônomos em geral também mobilizam os players deste mercado. A Starship Technologies, sediada em Londres, está entre as mais avançadas neste segmento. A companhia vem trabalhando em seu robô para entregas desde 2014, e a previsão é de rodar comercialmente em 2017, depois das versões pilotos.

Um relatório da McKinsey afirma que, no futuro, os robôs com Inteligência Artificial serão responsáveis por 80% das entregas de produtos.

E você, já imaginou receber sua pizza com a ajuda de um drone? 😉

Fonte: Dialogando - Deu fome? Entenda a evolução de aplicativos de delivery Dialogando

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