Internet: aliada no combate ao preconceito

28 de junho de 2018

A declaração de Nelson Mandela, dada há mais de 20 anos, continua atual e mostra que a construção de uma sociedade em que imperem o respeito à diversidade e à liberdade é um processo em evolução constante.

Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”.

O que mudou na era da conectividade é o poder que a internet deu a cada pessoa de colaborar ativamente nesse desafio e derrubar preconceitos.

Cientes da força desse novo movimento, grandes corporações fazem sua parte. O Facebook, maior rede social do mundo incentiva seus 2 bilhões de usuários a expressar seu suporte às causas dos direitos humanos com o uso de recursos especiais, como o emoji colorido criado para celebrar o dia do orgulho LGBTI. A Apple suspendeu o uso de seu sistema de pagamento em sites supremacistas brancos.

Mas o que tem chamado de fato a atenção são as iniciativas criativas e com poucos recursos de crianças e jovens nas redes sociais, combatendo estereótipos e demostrando o valor da formação humanitária para as novas gerações.

Cacai Bauer é a primeira youtuber brasileira com Síndrome de Down e comprova aos seus 7 mil seguidores que ser diferente não é sinônimo de limitação. Carolina Monteiro, de 8 anos, destaca em seus vídeos a beleza de seu cabelo black power. Junior Silva, de 12 anos, faz sucesso também com suas aulas online de crochê, algumas com mais de 70 mil visualizações.

Trazer para o mundo virtual os bons exemplos da vida real é outro caminho de transformação. Há alguns meses, a história de um garotinho que precisava cortar o cabelo emocionou os internautas.

Jack, um menino branco de 5 anos, teve a ideia de fazer um penteado igual ao do seu melhor amigo, Reddy, para confundir a professora na escola. O coleguinha é negro, mas a única diferença que ele viu foi o corte de cabelo. Assista ao vídeo e entenda o que aconteceu.

Fonte: Dialogando - Internet: aliada no combate ao preconceito Dialogando

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