Biohacking é a revolução ou destruição dos humanos?

31 de maio de 2017

Os hackers ou crackers, como sabemos, usam o amplo conhecimento em informática de forma maliciosa. Mas e o biohacker? Já ouviu falar? O conceito de biohacking é simples, como o nome dá a entender, é o de unir a biologia ao trabalho de um hacker, simplificando: é a técnica de hackear o próprio organismo.

Mas, como assim?

Esse conceito faz com que pareça até coisa de livro ou filme de ficção científica, mas não é. Hoje em dia o biohacking é parte da realidade, e a tendência é cada vez escutarmos mais sobre o assunto.
Os objetivos são milhares, mas entre eles estão: adquirir capacidades, aumentar o foco, criatividade, energia, melhorar o humor, controlar a ansiedade, hiperatividade ou desatenção.

E tudo isso pode ser realizado com a utilização dos nootrópicos, que são compostos naturais ou sintéticos que aumentam os poderes cognitivos.  Na prática existem dois tipos de biohackings, um que realiza abordagem interativa para melhorar o próprio corpo com implantes, por exemplo, injetar substância que possibilita visão noturna, que são chamados de Grinders. E o outro com abordagem não interativa, que utiliza elementos externos para melhorar o desempenho da pessoa.

Se a utilização de qualquer um desses métodos será benéfica para os humanos é impossível saber por enquanto, mas os nootrópicos já são moda nos Estados Unidos, principalmente entre os trabalhadores de Wall Street e Vale do Silício, mas em outros países eles ainda não ganharam força.

Quer saber mais? Conheça o canal do Steve Corin aqui e entenda mais sobre a vida de um biohacker.

Fonte: Dialogando - Biohacking é a revolução ou destruição dos humanos? Dialogando

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